quarta-feira, 10 de abril de 2013

Rm 12.2: Sexo e Dinheiro: Insanidade

Um dos autores que atualmente mais me influencia é Paul Tripp. Recebo frequentemente alguns insights do que ele tem escrito ou pensado. Recebi, recentemente, algo baseado em seu novo livro: Sex and Money (Sexo e Dinheiro) e decidi compartilhar o conteúdo, que foi de fato algo que pensei neste dia.

Neste insight, Tripp diz que há muitos que lhe perguntam a respeito do que ele tem escrito. Depois de sua resposta aos curiosos, uma outra pergunta se segue: “por que este assunto?” No caso de Sex and Money, a melhor resposta que ele consegue dar se baseia em três palavras: insanidade, vício e glória.

Insanidade
As outras duas palavras estarão em vindouros posts.

Este á uma boa palavra para descrever nossa atual cultura (e não somente a americana) quando o assunto é sexo e dinheiro. O nível de desilusões, destruições e decepções são simplesmente insanas! Tripp constata:
  • Há poucas cantoras que não dançam de forma a orquestrar simulações de sexo;
  • Termos como pênis, vagina, teta e bunda estão nos vocabulário aceitável do horário comum na TV;
  • Mulheres jovens e adultas têm suas identidades anexadas ao conceito de um lábio carnudo, nariz pequeno e no tamanho das suas mamas;
  • Pornografia é algo que está, para todos, há um clique no Google;
  • As crianças são estimuladas à cultura do cartão de crédito, gastando antes mesmo de ter o recurso, ou mesmo antes de ter um emprego;
  • Às nossas crianças é ensinada a cultura materialista, mesmo antes de serem ensinadas o tamanho de seus bolsos e carteiras.

Estamos encrencados porque em duas importantes áreas da vida, sexo e dinheiro, a sociedade tem olhado como se tudo isso fosse absolutamente normal. Somente há uma janela por onde podemos olhar para isso com clareza: a janela do Evangelho do Senhor Jesus Cristo.

Sexo e dinheiro não são mal em si mesmos. Igualmente, não é o ambiente que causa o mal, tampouco as dificuldades que cercam estas áreas. Nós é que somos os problemas.

Não há pra onde fugir. Para onde quer corramos, lá estará o problema, nós mesmos. Nós precisamos ser resgatados. Nós precisamos de um resgatador que seja sábio, poderoso, fiel e com vontade de nos salvar. Somente Jesus Cristo pode ser este resgatador.

Talvez ainda hoje, quando você se deparar com a insanidade cultural do sexo e do dinheiro de nossa sociedade, lembre-se que há somente uma esperança. Esta esperança não é um sistema de ideias, mas uma pessoa, Jesus Cristo, cujo poder em nossas vidas altera o paradigma do desfrute do dinheiro e do sexo, passando de fins, para meios.

Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus (Rm 12.2)

Que eu não me esqueça:
  1. Que estou neste mundo, mas não sou deste mundo;
  2. Que minha carne deseja ardentemente as coisas deste mundo, mas não sou escravo do pecado;

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